sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Espera que será tamen!!!

Domingo, Avenida Paulista, um passeio, nossa, alguém em nossa direção, nossa uma agressão, chama-se a polícia e ela vai averiguar os fatos, talvez não tenham gostado de meus tênis, ou melhor, não gostaram foi do meu casaco, mas será que eu estava usando casaco? Talvez o problema tenha sido mesmo aquela pinta que tenho no pescoço, ou será que não tenho, afinal, tudo seria motivo, menos o mais visível, e por que? Porque admiti-lo seria ter que agir, ter que agir significa sair do confortante patamar de dizer que existe tolerância no Brasil e admitir que nosso povo é estúpido, um palhaço pode ser deputado federal, uma mentirosa pode ser presidenta, podemos aplicar provas imbecis para medir o nível de educação e simular dados, mas admitir que exista preconceito, que nossa civilidade é mesquinha, que as escolas e o estado não cumprem seu papel e que o cidadão não possui o dever sagrado de exercer sua humanidade, porque não estamos falando de sexualidade, estamos falando de humanidade, de ser o que se é, de poder andar, se verstir, se portar como aquilo que se é. Mulheres podem entrar gravidas na igreja de branco e a sociedade fingir que o ato sagrado do matrimônio está sendo respeitado, filhos podem discutir heranças em cima do caixão de seus pais ainda quentes e a sociedade acha que é direito, assassinos podem fazer rebeliões e os direitos humanos agem para assegurar-lhes dignidade, mas pessoas não podem andar na rua porque rapazes de classe média resolvem extravasar e escolhem o alvo segundo aquilo que lhes convém, mas é claro, como um índio dormindo num ponto de ônibus em Brasília há anos atrás, esses rapazes estavam no lugar errado e na hora errada, problema deles afinal, a sociedade hipócrita que nos rodeia quer mais é que tenham jovens e mais jovens como os agressores para fazerem aquilo que todo mundo tem vontade e não tem coragem, e fingem que existem direitos, direito a que? A se esconder, a se disfarçar, a mentir para as pessoas isso é direito? Gozado que na hora dos impostos não preciso declarar que quem esta pagando é um homossexual, afinal dinheiro é igual, independente de onde venha não é, pois é, e até quando? Hoje está havendo uma manifestação na Paulista, palco dessa atrocidade, espero que a polícia não venha com cavalaria e bomba de efeito moral, afinal contra esses imbecis não houve, espero que a sociedade veja essa manifestação como uma forma de dizer estamos aqui, somos assim e não vem com essa de respeitar as diferenças porque não somos diferentes, diferente é o que não é normal e somos normais, amamos, choramos, rimos, sofremos, fazemos tudo o que todo mundo faz, então sem essa, a cor da pele não faz ninguem diferente, porque sexualidade tem que fazer? Sonho com o dia em que não existirão mais rótulos, quando realmente houver respeito e não tolerância, quando os homens entenderem que somos todos seres humanos, não heteros, homos, ou trans, apenas seres humanos. Fazendo um trocadilho com a famosa frase: Espera que será tamén!!!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Finados, fiados, viados. Até quando a homofobia

Ai, ai, ai, olha eu aqui divagando de novo, coisa de gente sem serviço, rsrsrs, mas tudo bem, o que fazer no dia de finados? Ver reportagens sobre visitas em cemitérios, cheiro de flor, variações nos preços das flores, coisa estranha né, como a morte move dinheiro, uns meses atrás li o "Nas Intermitências da Morte" do Saramago, bom só por ser Saramago ja diz tudo, mas não vamos falar de autor e obra, vamos só pensar no quanto ele escancara, como sempre, o lado digamos, no mínimo comercial, da morte, e vendo os documentários puxa, verdade, mas como minha cabeça não faz nada que preste começou a viajar, pois é né, dizem que o século XX foi o século das guerras, ja que o assunto é morte não posso deixar de pensar em todos os que morreram numa guerra, ou nas guerras, principalmente no Holocausto, tudo porque um louco resolveu espalhar que uns eram melhores que outros, coisa estranha, não sei se pior é o cara falar ou o povo embalar na conversa, como que uma nação inteira acredita nisso? Quantos finados, quantas famílias destruídas, quantas lágrimas. Isso me entristece. Aí pra ajudar leio um texto sobre o jeitinho brasileiro, puxa, como o brasileiro é um cara esperto, não trabalha, passa a perna em todo mundo e ainda acha isso legal, cara é muito estranho, porque a gente vê isso e acha legal, o aluno cola na prova e o pai acha que ta certo, o vizinho faz um gato de uma tv a cabo e tadinho, qual o problema ele não esta me prejudicando mesmo, a pessoa recebe um troco errado e vai embora se achando o cara mais esperto do mundo, e a pessoa que ouve a fofoca, aumenta e não se preocupa com a reputação das pessoas envolvidas, meu deus, como o brasileiro é um povo esperto, talvez por isso ele esteja tão bem colocado no cenário internacional e a população viva tão bem, mas todo mundo aplaude, uma pena. Aí, um jogador de futebol é chamado de viado por um dirigente de time e o juiz se limita a dizer que futebol é coisa de homem, um designer é agredido com um taco de beisebol, morre e ta tudo certo, pessoas são assassinadas e agredidas por serem homossexuais e ninguem faz nada, ao contrário, são viados, o que é isso, que valores são esses, não são viados, são seres humanos, pessoas que não estão efetivamente prejudicando ninguém, nem mentindo para professores e recebendo titulações que não tem conhecimento para sustentar, o que pode levar a "acidentes" gravíssimos, não estão roubando a distribuidora de TV a cabo nem a de energia, porque na minha opinião, levou não pagou é roubo, não importa se é Robin Hood ou se é colarinho branco, roubo é roubo, estão apenas sendo felizes e como a felicidade é proibida na nossa sociedade, quem realmente vive feliz é tido como pervertido, inconsequente, vagabundo quando na realidade esta apenas sendo feliz, uma pena, pena porque, mentira é mentira, roubo é roubo, fofoca é fofoca, e amor é amor, não existe amor hetero ou gay, existe amor, o mesmo sofrimento que o hetero sente ao ser desprezado o gay também sente, o mesmo desejo que move o hetero move o gay, os mesmos hormônios, tudo igual, então qual a diferença entre uma união civil hetero (casamento civil) e uma união civil homo ( ou de pessoas do mesmo sexo) olha onde chega o grau de hipocrisia, até os nomes eles floreiam e a gente acha legal, afinal nos estão dando direito a plano de saude, testamento e aposentadoria, mas e o direito de ser gente, de dizer que amo, de poder apresentar meu parceiro ou parceira como o que são e não como amigo ou primo distante? Esse só através da educação, de um projeto sério de conscientização, costumo dizer que existe uma linha muito tênue entre respeito e tolerância, o que a sociedade está fazendo é tolerar, já que tem que ser então vamos dar umas migalhas e eles ficam bem, afinal os viados ja enchem a paulista todo ano, não dá pra fingir que não existem né, mas e o respeito, enquanto o mundo for dividido em gays e heteros não haverá respeito, esse só existira quando o mundo for de pessoas, sem classificações, sem rótulos, sem distinções, sem falsas aceitações nesse dia talvez "o brilho dos olhos seja mais importante que a cor da pele" e as orientações sexuais. Ai pra variar falei demais, vou guardar o resto pro próximo, um abraço a todos

sábado, 30 de outubro de 2010

Leis da física, ou leis sociais? Salve Maquiavel, o maior de todos os físicos!!!

Ai , ai, la vou eu de novo, eu e minha cabeça que não pára. Estava aqui lendo os comentários sobre o debate de ontem e pensando, qual será a formação dos concorrentes, porque esses pelo menos têm formação né, rsrsr, de qualquer forma podem saber muito de política e de estatísticas mas com certeza não entendem nada de física, nunca devem ter ouvido termos como Conservação da energia, conservação do momento, conservação da carga elétrica, conservação da massa, e principalmente conservação da corrente elétrica, essa ultima importantíssima porque afinal indica que toda a corrente que flui na direção de um nó em um circuito elétrico tem que obrigatoriamente fluir para fora desse nó, ou seja, a corrente não pode ser simplesmente criada, tal lei também é conhecida como lei dos nós de Kirchoff, aí eu, que não tenho nada pra fazer, comecei a fazer uma analogia se o circuito for a sociedade, o nó a parcela mais necessitada e a corrente o fluxo de dinheiro, me pergunto, de onde está saindo esse dinheiro já que por um princípio físico básico (e acredito que também por um princípio econômico) o dinheiro não pode simplesmente surgir na conta do povo, ou nos cofres públicos. Obrigatoriamente sou levado a concluir que esse dinheiro deve vir dos impostos que pagamos, ou melhor, que a classe média paga, porque as classes menos privilegiadas têm alíquotas mais brandas, que vão de redução a até mesmo isenção, os ricos tem abatimentos por tudo e mais alguma coisa e um departamento contábil inteiro para priorizar esses abatimentos, e a classe média, coitada, que não entende muitas vezes nem como se faz um imposto e muito menos como se sonega, o pequeno e o micro empresário, carrega a carga tributária nas costas, e é espremida todos os dias, principalmente porque não vejo nenhuma proposta voltada a ela, na nossa analogia a pilha que faz o circuito funcionar. Nesse caso sou obrigado a pensar que esse dinheiro das bolsas e ajudas esta saindo de impostos, impostos que eram pagos para a saúde, a educação, o transporte, o saneamento, a segurança e se a lei física está correta e nossa analogia for boa, o fato de abrir mais um ramo nesse circuito significa que vai menos corrente (dinheiro) para essas diretrizes, que deveriam ser prioridades. Bom aqueles que não pararam de ler ou que não enfartaram com a minha falta de caridade cristã e entendimento social podem refutar dizendo que com isso o poder de compra do cidadão aumentou, o que faz com que o fluxo seja acentuado, bom, se quatro compram cinco ou um compra vinte, acredito que o resultado econômico final é o mesmo mas não sou especialista e posso estar falando besteira, aliás, mais uma, físicos deveriam se preocupar apenas com leis naturais, não sociais, como me disse um amigo meu, rsrsrs. A grande pergunta é, não tem capacitor nesse circuito, ou seja, alimentamos com fonte, damos dinheiro, damos dinheiro, damos dinheiro, até quando? indefinidamente? porque não vejo investimento em geração efetiva de empregos, empregos do século XXI, no qual todos sabem que uma economia sólida não se baseia na agricultura ou pecuária, então nossos auxiliados, ou circuitos paralelos, nunca saíram disso, logo sempre vai sair dinheiro pra isso. Nossa acabo de perceber que ninguém me perguntou se quero dar meu dinheiro pra eles, claro são impostos, o próprio nome já diz, é compulsório, nossa, ninguém me perguntou o que devem fazer com o dinheiro do imposto que na teoria se torna público, claro, quem resolve isso é o executivo, pra isso votamos nele, ah, agora sim, me perguntaram quem eu queria lá, verdade, eu fui la e votei, eu e mais milhões de brasileiros, que na grande maioria, ... nossa... não são a classe média, ou seja, aquela que paga a conta, mas então quem são? nossa... justamente a classe baixa, ah então agora entendo, estava errado no começo, peço desculpas, nossos candidatos entendem de física, a segunda lei da termdinâmica e o princípio da mínima ação, os sistemas físicos buscam a forma mais fácil de se manter sem gasto de energia seguindo o caminho mais fácil para a obtenção do resultado final, se o resultado final é o circuito funcionando, ou seja a corrente passando pelo nó então a massa votante está certa, vamos manter as bolsas e os benefícios, afinal, é a forma mais fácil de ganhar dinheiro, e os governantes estão certos, fazem o que o circuito quer, evitam resistências e num curto-circuito social se mantém no poder. Entendi, físicos deviam se preocupar apenas com as leis da natureza mesmo.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

E a crítica? O gato comeu, o gato comeu e ninguém viu!!!

Voltei, é engraçado como é difícil fazer as pessoas entenderem que as coisas são mais que o agora, o famoso "Efeito Novalgina", rsrs, dá até nome de filme, hoje conversava com um colega sobre a educação no Brasil, descobri que a forma de educação praticada hoje, imediatista teve sua origem durante o regime militar, uau, me arrepiei afinal o que era bom pra eles não pode ser bom para a democracia, a menos que deus e o diabo joguem buraco à noite depois que todo mundo dorme, o que seria no mínimo estranho, rssr, mas de qualquer forma em certo momento da conversa um outro colega se posicionou a favor da censura, uauuuuuuuu novamente aquele arrepio, censura é o embrião de uma ditadura, não importa a intenção, Arthur Kestler, em seu livro Gladiadores, escreveu uma frase que simplesmente adoro: não há nada mais perigoso que um ditador com boas intenções, a essência da democracia é literalmente a liberdade de expressão, e a do educador é a de ensinar seu aluno a ter crítica suficiente para discernir entre o que é aceito e o que não o é, infelizmente a conversa não foi bem assim, girou em torno de um livro escrito por determinado humorista que colocava para os alunos o que fazer para detonar a escola, ótimo, ele simplesmente deu um manual para o professor, porque folheando o livro não li nada que o aluno já não fizesse, no fundo o livro força uma revisão no nosso conceito de escola, até quando vamos adestrar ao invés de educar, vamos punir ao invés de ensinar, vamos perder oportunidades para trazer uma discussão enriquecedora para o aluno porque estamos mais preocupados com o conteúdo que no final o aluno decorará para a prova e dois dias depois terá esquecido, isso quando não colar, fui  para casa triste com o rumo da conversa, me perguntando se realmente faço o meu papel de educador e o pior, se realmente a escola cumpre seu papel, no meio da tarde, assistia uma aula numa instituição renomada no meu mestrado quando um dos alunos questionou o professor a respeito de determinada operação matemática que nada tinha de trivial, resposta:não sei porque é assim, mas não tirei da minha cabeça, estava no livro, puff, novamente o fantasma se levanta, li nas entrelinhas, estou formando pesquisadores, cientistas, cabeças pensantes, mas me resumo ao que esta escrito num livro sem questionar a fonte, ou pelo menos tentar entender de onde vem, deu certo, isso me basta, novamente o gosto de Novalgina sobe pela minha garganta, meu Deus, em que mundo estamos, ninguém critica, ninguém discute, ninguém revê as instituições, não estou com aquele papinho piegas de vamos diminuir o conteúdo ao que é necessário, mas defendo que além do conteúdo aconteça reflexão, de que adianta o aluno 200 dias em uma instituição que sequer o ouve? Que não o ensina a ouvir seu par, porque ouvir o professor e ser obrigado a aceitar é fácil, mas e o seu par, a opinião divergente, os argumentos do outro, os próprios argumentos, enfim, crítica, não é essa a sociedade que Sócrates e Platão defendiam, pela qual homens morreram, quando a escola vai assumir seu papel mais de formadora e menos de adestradora, horários, uniformes, procedimentos burocracia, tudo muito regrado, mas e a discussão, a escola é pra que, para levar a discussões ou para adestrar, entendo a necessidade de normas e de se ensinar a segui-las mas e a crítica, a mesa redonda, o ser humano, esse se perde, afinal, a história de Vigotsky e seu cachorro sempre deu certo né, porque deixaria de dar agora, talvez nosso país melhore quando os dirigentes escolares se lembrarem que dirigem pessoas para formar cidadãos, não dirigem cachorros para adestrá-los a cumprir normas vazias, baseando-se numa filosofia de um regime que ja se foi.

Só sei que nada resolverei!!!

Boa noite, hoje até que foi um dia interessante, engraçado que existem alguns dias nos quais parece que o universo conspira, e olha que não sou muito dado a essas histórias não, mas em todo o caso talvez seja eu quem veja coincidências em situações que no fundo não tenham mas, de qualquer forma, tudo começou numa conversa simples sobre a educação durante o regime militar, a invenção das escolas técnicas, perdoem-me os defensores mas vejo nisso novamente o que costumo chamar de "política novalgina", aquele remédio que cura qualquer dor imediatamente mas que simplesmente anestesia, não resolve nenhum problema, é assim que vejo a política brasileira principalmente educacional, veja só, a mais nova e aplaudida atitude do governo federal é colocar o enem como unica forma de entrada no nível superior, além da criação de cotas para estudantes de escolas públicas, acho muito legal, afinal faculdades públicas devem ser cursadas pelo povo, mas será que matematicamente posso fazer o retorno, ou seja, vagas nas instituições, que vieram de investimento, concorridas e conquistadas com a educação oferecida para a população que por sua vez estudou durante todo o processo para adquirir essa vaga e ao entrar na instituição busca o conhecimento da mesma forma que sempre buscou, através do desenvolvimento de pesquisa e leitura. Engraçado, não é exatamente a realidade com a qual me deparo nas instituições a que tenho acesso, tirando os números oficiais, editados pelo governo, fico me perguntando: criação de cotas não é o mesmo que admitir que o aluno de uma escola pública não tem condições de competir com o aluno da rede particular de ensino? Se assim é admito que existe um problema de formação na rede primária e secundária de educação a qual por minha vez não quero mexer, mas se essa diferença e problemática existem ou elas somem como num passe de mágica quando o aluno entra na graduação ou é levada para a sala, uma vez que o aluno não pode em semanas aprender o conteúdo de anos, se essa diferença não existe porque então o vestibular tradicional é um problema, só porque ele exige conhecimento formal, acúmulo de dados e não apenas as novas habilidades e competencias que são tão gerais que não levam a conhecimento algum. Nesse caso o professor ao entrar na sala deve escolher como orquestrar a diferença, se trabalha com ela e portanto diminui o conteúdo e muda a forma, ou a ignora, e perde metade da turma, com isso, depois de tanto minamos calma e sorrateiramente as instituições por baixo, nas fundações, levando ao ensino superior a mesma política que temos nas escolas de ensino fundamental e médio, e será que essa política é boa, se é então porque foi necessário mudar todo o processo para incluir esses alunos, meu Deus, voltamos ao começo, infelizmente o povo não tem essa visão, mas mais infelizmente ainda, o gerente da empresa e o funcionário do RH têm, o que será do amanhã? Excesso de trabalhador e falta de especialidade, a equação é bem conhecida, se algo sobra economicamente: recessão, o que será de nós, talvez fiquemos com nossos diplomas dizendo pra todo mundo que pelo menos a dor passou, ainda que o mal continue, como no caso da Novalgina.

domingo, 24 de outubro de 2010

Chegando

É, nada melhor que um espaço pra gente poder desabafar sobre as variadas situações que o dia a dia trazem, repassar as idéias e discutir de tudo um pouco, ou será um pouco de tudo, quem sabe? Será que no mundo está tudo certo e nada resolvido, ou tudo resolvido e nada certo? Difícil né, um mundo das ongs que se preocupa com a morte das baleias e do mico leão dourado, com a extinção de espécies que a maioria nem sabe que existe mas no qual ninguém se preocupa quando países criam leis que restringem a vida, a liberdade, a sexualidade ou a religiosidade das pessoas, Uganda, Irã, fundamentalistas e preconceituosos, mas nesse caso não se pode entrar na política interna dos países, afinal são apenas seres humanos, apenas seres humanos, e o que é ser humano? Fica a pergunta quem souber manda a resposta, porque hoje em dia estou em dúvida...